quinta-feira, 14 de julho de 2011

O principezinho

Em 2006, quando eu andava no grupo de teatro da a.r.c.i.l (associação para recuperação do cidadão inadaptado da lousã), fizemos um ensaio ao ar livre da peça de teatro "O principezinho", de Antoine de Saint-Exupery na nave de exposições da Lousã. Pode ver algumas imagens do ensaio. Esta peça foi a ultima peça que eu fiz. O meu papel era o principezinho, um menino muito especial, que vivia num asteroide com os seus vulcões e a sua rosa por quem tinha muito afecto. Um dia decidiu fazer uma viagem, para conhecer outros planetas e deixou a sua rosa sozinha no asteroide. Tive alguma dificuldade em desempenhar este papel. Estava habituado a fazer papeis diferentes, comicos.


ELENCO:

Princípezinho: Luís Gonçalves
Aviador, Vaidoso, Acendedor de candeeiros, Raposa: Elsa Simões
Flor, Homem dos negócios: Patrícia
Rainha, Bêbado, Serpente: Ruth Susana


Encenadora: Cláudia Carvalho

Antes de começar o ensaio












Quando o aviador (Elsa Simões) encontrou o principezinho












Cena com a rainha (Ruth Susana)

O pirata que não sabia ler


  Umas das peças que mais de deu gozo em fazer foi, o Pirata que não sabia ler. Nesta peça interpretei o papel de escrivão, .

  Sinopse:

   Um navio de uma rainha chamada Belimunda é assaltado por um bando de piratas gananciosos, estes roubaram um baú supostamente com ouro e ainda capturaram o Escrivão e fugiram para uma ilha deserta onde existia um papagaio muito chato. Quando lá chegaram tiveram uma decepção muito grande, dentro do baú não existia ouro e diamantes, como eles pensavam, mas sim livros, os livros do escrivão. O chefe do Piratas (capitão Gavião) fica muito revoltado e confuso, pois para que é quer os livros se nem sequer sabe ler? Então o espertalhão do Escrivão como é uma pessoa muito inteligente e muito culta tenta negociar com o Capitão Gavião, se este o soltar, ele ensina-o a ler e a escrever, pois a sabedoria é a maior riqueza que podemos ter, muito melhor que o ouro e os diamantes. O capitão concordou com o escrivão e assim foi. O Gavião soltou o escrivão, então este ensinou-o a ler e a escrever. Os outros piratas ficaram cheios de ciumes e tentaram matar o Capitão Gavião e o escrivão, mas não conseguiram, pois o Gavião enfrentou-os e derroto-os. Logo de seguida amarro-os e expulso-os da ilha.

terça-feira, 12 de julho de 2011

As Calcinhas

As Calcinhas foi sem duvida das melhores peça de teatro que fiz até agora!
Esta história passasse numa residência de uma universidade.
Miguel encontra um misterioso par de calcinhas (cuecas de mulher) no seu quarto e resolve entregar à sua namorada Raquel, pensando que eram dela. Esta fica muito chateada com ele, pois as calcinhas não eram dela, certamente o Miguel andou a traí-la com outra, pensou ela. Muito indignada a namorada deste conta o que aconteceu à sua colega de quarto, a Patricia "cabra" Tavares, esta rapariga é uma autêntica serpente e não aprova o namoro do Miguel e de Raquel. Então decide tramar a vida de Miguel, espalhando um boato na residência, que Miguel tinha pegado um vírus á Raquel, que a tinha engravidado e não queria assumir. Passado uns minutos toda a gente sabia. Então Miguel decide pedir ajuda ao seu colega de quarto o Pedro, ex namorado de Patrícia Tavares. Este tenta ajudar mas só arranja confusão, com as suas ideias. Até que Miguel descobre que as calcinhas eram da sua irmã, mas a Raquel não o quis ouvir. A personagem de Pedro foi interpretado por mim, deu-me muita pica fazer de Pedro. Pedro é um jovem estudante, que não quer saber das aulas para nada. Este só se interessa por duas coisas miúdas e cerveja. Mas lá no fundo tem bom coração, pois só quer ajudar o amigo a descobrir a dona das calcinhas.